Qual é a Figura?
A atividade tem como principal objetivo, despertar curiosidade por parte dos participantes em relação a um desenho feito por outro participante qualquer abordado pelo recreador.É importante que esteja escrito no cartaz do próprio desenho, o nome do participante que desenhou, e que este desenho esteja em mãos do recreador que executou a atividade no local da entrega do prêmio para ser mostrado em público.A premiação será sorteada entre o desenhista e os demais participantes que acertarem o desenho. (Apenas Um brinde).
Procure seu par
O Objetivo principal desse jogo é distribuir entre os participantes, papeis onde estejam escritos nomes de animais (macho e fêmeas), de carro, fruta, cidade, país, time de futebol, etc. Sempre com dois nomes de cada exceto dos animais, para que o participante que pegou o papel com o nome correspondente possa procurar o seu par por toda área.Importante ressaltar que participará do sorteio da premiação as duas duplas que encontrar o recreador concorrerá a apenas um brinde.Obs: Com antecedência o recreador designado para esta tarefa, deverá ter em mãos os papeis de um título que foi relacionado acima e sempre 02 de cada.
Dinâmica: Banco da Confiança e AjudaObjetivo:
Trabalhar com o grupo questões como: confiança, investimento, lucro, visão de bem estar para todos, solidariedade e cooperação.Material:• Três tipos de bombons ou balas• PirulitosProcedimento:- Cada pessoa ganha 2 bombons de cores diferentes1. Uma cidade onde o dinheiro é bala ou pirulito. O pirulito é o grande sonho de consumo. No final todas devem ter pirulito (o pirulito vale mais que as balas)2. Existem dois Bancos:- 1 de Balas- 1 de Pirulitos- No Banco de balas terá um cartaz dizendo:“ 3 balas da mesma cor vale 1 pirulito”- No Banco de pirulito terá um cartaz dizendo:“ 2 pirulitos valem 7 balas de cores variadas”Tempo: 50 minutos
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Atividades
Apito escondido
Faz-se uma roda onde todos estarão em pé. Algumas crianças sairão da roda e não escutarão a explicação inicial do monitor.Quando as crianças voltarem, uma por vez, será dito a ela que na roda existe um apito, com alguma criança, e ela deve descobrir com quem está. São várias tentativas até que a “vítima” descubra que, na verdade, o apito está preso nas costas do monitor e este dava as costas para uma criança qualquer, que apitava levando as mãos até a boca, assim como os demais, que fingem ter o apito.
Barreira do Som
Divisão por duas equipes, uma equipe (em fileira) ficará no centro e será a barreira do som. A outra irá se dividir, uma parte para cada lado da barreira. Um dos lados receberá secretamente do monitor uma frase, que deverá ser passada para a outra parte da equipe aos berros, já que a barreira do som – também aos gritos – tentará impedir a parte da equipe que não sabe a frase de escutá-la, durante um curto tempo pré-estabelecido pelo monitor no momento da explicação. Inicia-se com o sinal do monitor e encerra-se com o mesmo, recomenda-se a utilização de um apito.Material: apito.
terça-feira, 25 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Senadora Marina Silva
Senadora Marina Silva, evangélica e pré-candidata à presidência da república, evita o debate inevitável: ‘adoção de crianças por homossexuais’
Não adianta fugir do tema, mais cedo ou mais tarde ela terá que posicionar-se.
Todos temos o direito e o dever de saber o que cada postulante a um cargo público pensa.
Leia a matéria abaixo:
Marina evita falar de adoção por homossexuais
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CUIABÁ
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, disse não ter “opinião formada” sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça que reconheceu a adoção de uma criança por casal homossexual do Rio Grande do Sul.
Evangélica, Marina disse que a religião não implica um posicionamento “necessariamente conservador”, mas reconheceu que a questão provoca polêmica “também no ponto de vista das pessoas que acompanham a formação psicossocial da criança”.
Convidada de um encontro de evangélicos em Cuiabá, ela disse estar formando “opinião como cristã e como psicopedagoga”: “Vivemos num mundo em que milhares de crianças estão abandonadas. Por outro lado, há questionamentos que são levantados em relação à figura dos agentes paternais”.
Todos temos o direito e o dever de saber o que cada postulante a um cargo público pensa.
Leia a matéria abaixo:
Marina evita falar de adoção por homossexuais
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CUIABÁ
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, disse não ter “opinião formada” sobre a decisão do Superior Tribunal de Justiça que reconheceu a adoção de uma criança por casal homossexual do Rio Grande do Sul.
Evangélica, Marina disse que a religião não implica um posicionamento “necessariamente conservador”, mas reconheceu que a questão provoca polêmica “também no ponto de vista das pessoas que acompanham a formação psicossocial da criança”.
Convidada de um encontro de evangélicos em Cuiabá, ela disse estar formando “opinião como cristã e como psicopedagoga”: “Vivemos num mundo em que milhares de crianças estão abandonadas. Por outro lado, há questionamentos que são levantados em relação à figura dos agentes paternais”.
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SuperNani é Evangelica
RIO - A educadora e apresentadora do "Supernanny", do SBT, a argentina Cris Poli, de 61 anos, colocou tudo no papel. Algumas histórias de seu casamento e de sua família, citações da Bíblia e, principalmente, a grande crença que norteia seu trabalho: a necessidade de se voltar à educação nos moldes mais antigos, com limites, regras e disciplina. O resultado foi o livro "Filhos autônomos, filhos felizes" (Editora Gente), que ela está lançando em todo o País. Em um dos capítulos, Cris comenta que uma geração recente evitava dizer "não" aos filhos "para que não ficassem traumatizados". Assim, segundo a apresentadora, crianças e adolescentes cresceram sem medidas e se transformaram em protagonistas de cenas de violência que estão em todos os jornais. "Jovens estão matando pais e avós; tomam uma série de atitudes equivocadas, transformando-se em verdadeiros marginais", escreve ela. Entre dezenas de conselhos, dicas e exemplos, Cris Poli bota os pontos nos is: o pai deve dar a direção da casa, você precisa impor limites ao seu filho desde bebê, castigo é diferente de disciplina e como fazer para melhorar seu casamento.O livro é mais pessoal do que o Supernanny. Você fala da sua vida e o pontua com salmos e provérbios, citações da Bíblia...Cris Poli- O livro tem como objetivo ampliar um pouco mais, aprofundar o que é dado no programa. E tem mais a minha cara.
Pergunta:Você é evangélica?R- Sou.
Pergunta: Há muito tempo?Resposta: Ah, sim... Dezessete anos. Coloquei as citações por que acho bom refletir sobre a palavra de Deus, que tem a ver com a educação, com o crescimento das pessoas.
Pergunta: Você conta que o início do seu casamento foi difícil e fala sobre a educação do seu neto menor...R- Gosto de dar exemplos práticos, concretos. Mostrar que todo mundo tem dificuldades e que, com boa vontade, dá para resolver. A vontade de acertar é muito importante, assim como passar pelos obstáculos. Isso fortale as relações.
Pergunta: Acredita realmente que a educação liberal leva à violência e às atitudes equivocadas dos jovens?R- É um tempo de muita permissividade. Os problemas de violência são conseqüência de uma geração que não podia dizer ´não ` aos filhos, que não podia ´traumatizá-los`. Claro que existe o problema social. Mas a violência entre os jovens é vista em todas as classes.
Pergunta: Muito dessa permissividade vem da culpa dos pais por trabalharem demais e acharem que não dão a atenção devida aos filhos?R- O fato de o casal trabalhar fora é bem determinante nas atitudes que tomam. Principalmente, a mulher, que se sente ainda mais culpada por estar longe dos filhos. O problema é quando querem encobrir tudo não colocando limites. Acho que eles têm que aprender a se adaptar às circunstâncias. Não colocar limites pode prejudicar muito mais a criança.
Pergunta: As crianças de hoje podem tornar-se adultos equilibrados, seguros, como aquelas que foram criadas tendo a mãe por perto, o pai almoçando em casa, as conversas em família, à noite?R- Acho que as crianças educadas hoje, mesmo ficando o dia todo com a babá, com a avó ou na escola, podem ser adultos equilibrados e felizes. É mais difícil, mas pode acontecer, sim. Os pais é quem têm que saber muito bem quem fica com as crianças. Dá mais trabalho ter essa preocupação, mas o retorno é gratificante. Devem procurar uma escola ou creche que tenha a ver com a educação que querem dar aos filhos, explicar a avó ou a babá exatamente como proceder, acertando com elas as regras e os limites.
Pergunta: Você diz no livro que ´a fala do pai soa para os filhos de modo muito mais firme que a da mãe`. O pai é quem deve dar a última palavra?R- O pai e a mãe têm uma função complementar, os dois devem participar efetivamente da educação da criança. Mas o pai que não se mostra como autoridade gera a falta de um referencial masculino. Ele é cabeça do casal. A criança precisa ver o pai na sua posição e a mãe na posição dela. O que tenho encontrado nas casas onde vou é um pai ausente, que, quando aparece, é para gritar ou bater.
Pergunta: E se a mãe for solteira, viúva, enfim, sozinha?R- A situação é mais complicada. Aí, é que está o desafio: exercer a autoridade e ser doce e compreensiva nos momentos certos. Quando os pais são separados, as crianças ficam realmente numa situação mais difícil. Mas é o tempo que nós vivemos. Temos que nos adequar a isso.
Pergunta: A TV , a internet e os videogames são apontados no livro como, muitas vezes, inadequados às crianças. O que os pais devem fazer?R- É necessário colocar horários! Não pode deixar a criança livre para ver o que quiser, quando quiser. Há conteúdos de violência, pornografia, jogos que simulam matanças... A criança tem que dividir o tempo livre com outras atividades, com a família. Brincar, conversar, contar como foi o seu dia. Os pais devem ter controle sobre o que os filhos vêem: tem muita porcaria por aí. Se você não sabe o que seu filho está assistindo e por onde navega, não sabe da vida dele. Se notar que os jogos do videogame são violentos, têm que mandar parar! Se assistirem o tempo todo a esse tipo de conteúdo, tornam-se violentas também. É isso que vejo nas casas. Quando dizem: ´Meu filho bate, grita, não dorme´, pergunto logo o que ele assiste. Hoje os pais estão reclamando da permissividade de uma geração que não pôs limites.
Pergunta: Quando você indica a troca de um videogame por um brinquedo educativo, de montar, as crianças não ficam revoltadas?R- As brincadeiras que introduzo são compartilhadas com os pais. E elas gostam de brincar com eles. Seria uma utopia se eu entrasse nas casas e dissesse: ´Seu filho não pode ver TV, navegar na internet e jogar videogames`. Tem que se chegar ao equilíbrio.
Pergunta: No livro, você conta o caso de um menino que guardou a mesada e perguntou ao pai se com aquele dinheiro poderia comprar uma hora dele para brincarem juntos...R- É verdade. As crianças querem brincar com os pais. O problema é que, além da falta de tempo, os adultos não têm paciência. É mais fácil deixar o filho em frente à televisão. O que mais vejo é cada um num lugar da casa, assistindo a um programa diferente em seu próprio aparelho de TV, com o prato de comida na frente. Isso acaba com a família, com o casamento.
Pergunta: Você explica que ´castigo é punição, agressão, enquanto disciplina é ensino`. Muitas vezes, estão numa linha tênue. Como os pais devem evitar o castigo?R- Qualquer lugar onde você vai, no seu trabalho ou no supermercado, tem regras. Em casa também tem que ser assim. É bom lembrar que elas podem ser mudadas conforme as necessidade, com o crescimento da criança. É essencial dar limites sem exaltar-se, sem perder o controle.
Pergunta: E as chantagens, as barganhas que muitos pais fazem para conseguir o que desejam dos filhos?R- Chantagem não é bom. É melhor avaliar a criança pelo comportamento e incentivá-la. Não necessariamante com um presente. Se ela se comportar bem, você pode oferecer um passeio, no fim de semana, ou convidar um amiguinho dela para vir à sua casa, por exemplo.
Pergunta: Sempre elogiar e nunca humilhar a criança é um dos tópicos do livro. Isso é importantíssimo, não?R- Se a mãe e o pai chamam o filho de burro, de incapaz, isso vai entrando na mente da criança, que se sentirá inseguro, incapaz mesmo, até quando adulto. Essas humilhações vão se refletir no colégio, nas relações sociais, na vida da pessoa, de forma geral. O importante é corrigir as coisas erradas sem ênfase e elogiar as certas, com entusiasmo e de modo sincero. Se você observar, é muito mais fácil enfatizar as coisas negativas do que as positivas. E é isso que deve mudar.
Pergunta: Em resumo, o que você prega no livro é a volta de uma educação mais severa?R- Não, de uma educação mais firme. Sem medo de colocar limites, mas com amor. O amor sozinho acaba estragando. Os limites sozinhos ficam muito severos. Temos que resgatar os valores básicos, morais, da família, que se perderam com o tempo. É bom olhar para trás e encontrar um equilíbrio hoje, visando o futuro.-
Cris Poli é educadora há 40 anos. Apresentadora do Reality Show Super Nanny, no SBT e autora dos livros "Filhos Autônomos, Filhos Felizes" e "Pais separados, filhos preparados
Última atualização em Qua, 28 de Abril de 2010
Última atualização em Qua, 28 de Abril de 2010
SER FELIZ
Peça ao céu um pouco de silêncio e procure conversar com a noite.Faça de cada ilusão uma promessa, e pense que, o que passou, passou.Lá fora o ar pode estar pesado, mas o desejo de seguir, de lutar, de amar, é maior.Então liberte-se dos preconceitos e saia por aí.Vá passear, ironize essa amargura e faça dela uma sombra fértil de amor.Não sinta receio de nada; a vida é assim, tudo é um eterno recomeço.Sempre existe um amanhã de saída, que pode ser feito de boas venturas e aventuras.Olhe-se no espelho e sorria, e coloque nesse sorriso tudo de bom quevocê tem para dar, as coisas que viu, ouviu, adorou e amou...Afirme-se em um só pensamento de que seus desejos sempre serão de alguma maneirarealizados; tudo é natural, tudo de bom parte de dentro de você.E lembre-se que em algum lugar existe alguém que lembra de você,sentiu saudades, às vezes até te amou, e isso é muito bom.Vibre com a lua, mas contra a tempestade.Fique feliz por ainda saber sorrir...Vá! Levante a cabeça, coloque no rosto uma expressão feliz, tudo vai lhe parecer mais fácil.
Humor Pastor Profetizando...
Em um culto de poder um pastor começa a profetizar e, no meio do falatório, vira para um irmão e diz:
— Seu útero será curaaaadooooo!O irmão, assustado com aquele erro de conhecimento orgânico, humildemente refuta— Mas... pastor? Eu não tenho útero!O pastor, num arroubo de superpoderes e revelação, conclui:— Creeeeiaaaa... e teráááás!!!
Planejamento de ensino
Inicie o ano fazendo uma reflexão crítica sobre sua função e seus objetivos enquanto educador
Mais um ano se inicia e, com vontade de conquistar os objetivos não alcançados no ano que findou, você pensa no que pode ser feito para melhorar em sua função no ano que começa. Esse é o período ideal para uma reflexão de nosso trabalho e traçarmos metas para os próximos meses.
Mais um ano se inicia e, com vontade de conquistar os objetivos não alcançados no ano que findou, você pensa no que pode ser feito para melhorar em sua função no ano que começa. Esse é o período ideal para uma reflexão de nosso trabalho e traçarmos metas para os próximos meses.
É comum que professores em geral façam esta auto-avaliação antes de voltarem a lecionar. Com os educadores cristãos não é diferente.
As perguntas que são feitas giram em torno de “como fazer” ou, ainda, de “ como irei conseguir chegar àquele aluno?”. Temos o costume de propormos a nós mesmos grandes mudanças, de traçar altas metas, mas, antes de tomar qualquer decisão, não devemos esquecer de consultar o melhoo e mais digno de todos os mestres: Jesus Cristo.
Tïre um tempo para rever a sua atuação de professor(a) em sua sala de aula, observe os alunos, coloque-se no lugar do seu educando e avalie-se como professor. Atente para as necessidades deles e nunca esqueça de apresentá-los a Deus em suas orações, da mesma forma que você apresenta Deus a eles. Lembre-se que a oração é o melhor antídoto para qualquer mal.
Organização das idéias
Entende-se que o planejamento é um conjunto coordenado e organizado de ações que visam a alcançar a realização de determinados objetivos. É um ato em que realizamos uma previsão do que se deseja realizar, podendo ser criado em determinado tempo, executado e reformulado em outro, mas esse planejamento deve estar pautado na realidade de cada região.
Deve-se tornar o planejamento de fácil compreensão, não esquecendo de levar em conta a realidade para, a partir daí, iniciar a fase de preparação, em que se deve determinar os objetivos, selação e organização dos assuntos, dos procedimentos de ensino, dos recursos, e dos procedimentos de avaliação. Após definido isso, deve-se colocar em prática o plano em ação, ou seja, desenvolvê-lo.
Logo após o desenvolvimento, passa-se para a última fase, a de aperfeiçoamento, que consiste na avaliação, feedback(retorno) e replanejamento.
O planejamento, então, deve estar de acordo com o nível dos educandos, relacionado os conteúdos, os conhecimentos próprios e a realidade de forma a criar novos conhecimentos que auxiliem à vida cotidiana do educando.
Ao planejar, pense no futuro, o que você quer alcançar. Ore, peça direção de Deus para essa organização de idéias, pois você pode querer ir para uma direção e Deus querer te usar em outro sentido. Além disso, ouça os seus alunos, consulte-os, aceite a sugestão do seu grupo. Afinal, são eles os mais importantes nesse processo.
As perguntas que são feitas giram em torno de “como fazer” ou, ainda, de “ como irei conseguir chegar àquele aluno?”. Temos o costume de propormos a nós mesmos grandes mudanças, de traçar altas metas, mas, antes de tomar qualquer decisão, não devemos esquecer de consultar o melhoo e mais digno de todos os mestres: Jesus Cristo.
Tïre um tempo para rever a sua atuação de professor(a) em sua sala de aula, observe os alunos, coloque-se no lugar do seu educando e avalie-se como professor. Atente para as necessidades deles e nunca esqueça de apresentá-los a Deus em suas orações, da mesma forma que você apresenta Deus a eles. Lembre-se que a oração é o melhor antídoto para qualquer mal.
Organização das idéias
Entende-se que o planejamento é um conjunto coordenado e organizado de ações que visam a alcançar a realização de determinados objetivos. É um ato em que realizamos uma previsão do que se deseja realizar, podendo ser criado em determinado tempo, executado e reformulado em outro, mas esse planejamento deve estar pautado na realidade de cada região.
Deve-se tornar o planejamento de fácil compreensão, não esquecendo de levar em conta a realidade para, a partir daí, iniciar a fase de preparação, em que se deve determinar os objetivos, selação e organização dos assuntos, dos procedimentos de ensino, dos recursos, e dos procedimentos de avaliação. Após definido isso, deve-se colocar em prática o plano em ação, ou seja, desenvolvê-lo.
Logo após o desenvolvimento, passa-se para a última fase, a de aperfeiçoamento, que consiste na avaliação, feedback(retorno) e replanejamento.
O planejamento, então, deve estar de acordo com o nível dos educandos, relacionado os conteúdos, os conhecimentos próprios e a realidade de forma a criar novos conhecimentos que auxiliem à vida cotidiana do educando.
Ao planejar, pense no futuro, o que você quer alcançar. Ore, peça direção de Deus para essa organização de idéias, pois você pode querer ir para uma direção e Deus querer te usar em outro sentido. Além disso, ouça os seus alunos, consulte-os, aceite a sugestão do seu grupo. Afinal, são eles os mais importantes nesse processo.
Texto retirado da revista "Ensinador Cristão nº37"
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Bullyng
BullyingÉ um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de pela turma.Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/BullyingFique atento!!!
Isso pode estar ocorrendo com seus alunos E FILHOS
Isso pode estar ocorrendo com seus alunos E FILHOS
DICA DE LEITURA
4 Princípios Fundamentais para Líderes de Ministério Infantil
Desenvolver um ministério intantil bem-sucedido é um dos grandes desafios da igreja contemporânea. Mais que simplesmente entreter as crianças, o objetivo maior é o de transmitir princípios bíblicos que levem os pequenos a desenvolver um relacionamento íntimo com Deus. Craig Lutila conhece bem de perto as dificuldades e as incontáveis bênçãos de trabalhar com essa faixa etária do rebanho. Ele lidera o ministério infantil na Saddleback Church, uma comunidade que tem influenciado igrejas em diversos países por meio do ministério de seu líder Rick Warren. Para manter a equipe unida em torno do propósito de educar com eficácia, Julita identificou quatro princípios de liderança fundamentais para o bom exercício ministerial: paixão, atitude, trabalho em equipe e honra. Testada e aprovada numa igreja bem-sucedida, a aplicação desses princípios promoverá a revitalização desse ministério fundamental e estratégico. A construção da igreja de amanhã começa hoje. Prepare-se! Craig Julita é o mais apaixonado e criativo pastor de crianças na América. Este livro deve ser lido, discutido, relido, e seu conteúdo deve ser seguido.
Desenvolver um ministério intantil bem-sucedido é um dos grandes desafios da igreja contemporânea. Mais que simplesmente entreter as crianças, o objetivo maior é o de transmitir princípios bíblicos que levem os pequenos a desenvolver um relacionamento íntimo com Deus. Craig Lutila conhece bem de perto as dificuldades e as incontáveis bênçãos de trabalhar com essa faixa etária do rebanho. Ele lidera o ministério infantil na Saddleback Church, uma comunidade que tem influenciado igrejas em diversos países por meio do ministério de seu líder Rick Warren. Para manter a equipe unida em torno do propósito de educar com eficácia, Julita identificou quatro princípios de liderança fundamentais para o bom exercício ministerial: paixão, atitude, trabalho em equipe e honra. Testada e aprovada numa igreja bem-sucedida, a aplicação desses princípios promoverá a revitalização desse ministério fundamental e estratégico. A construção da igreja de amanhã começa hoje. Prepare-se! Craig Julita é o mais apaixonado e criativo pastor de crianças na América. Este livro deve ser lido, discutido, relido, e seu conteúdo deve ser seguido.
DEPARTAMENTO INFANTIL
Missão do Ministério Infantil
Glorificar a Deus ensinando as crianças a adorá-lo , nos termos dos parâmetros de culto estabelecidos nas instruções de sua congrgação.
Glorificar a Deus ensinando as crianças a adorá-lo , nos termos dos parâmetros de culto estabelecidos nas instruções de sua congrgação.
Visão do culto infantil
Crianças que adorem a Deus de forma bíblica, autêntica, fervorosa e transformadora.
Valores do culto infantil
Preparar e conduzir dominicalmente um culto para crianças de até 12 anos, semelhante ao culto dos adultos, com adaptações pertinentes de lingüagem e forma.
Ensinar as crianças sobre a importância da adoração dominical.
Ensinar as crianças a aproximarem-se de Deus através da oração e dos cânticos, e a ouvirem a voz do Senhor na pregação, respondendo com amor, gratidão e obediência.
Ensinar as crianças como devem desfrutar e se comportar no culto dominical.
Auxiliar as crianças a compreender e desfrutar de cada uma das partes da liturgia.
Estimular as crianças a convidar outras pessoas para o culto.
Prestar ao Conselho, relatório anual de suas atividade.
E VOCÊ? ESTÁ FAZENDO A SUA PARTE?
E você, pai, mãe, avô, avó, tio, tia, irmão, irmã...
Está deixando sua criança vir para JESUS?
Está ensinando sua criança no caminho em que deve andar?
Está orando por este ministério?
Está orando pelas crianças?
Mesmo você que não é responsável por uma criança, pode se tornar, adotando um filho espiritual e trazendo-o para JESUS.
E você, pai, mãe, avô, avó, tio, tia, irmão, irmã...
Está deixando sua criança vir para JESUS?
Está ensinando sua criança no caminho em que deve andar?
Está orando por este ministério?
Está orando pelas crianças?
Mesmo você que não é responsável por uma criança, pode se tornar, adotando um filho espiritual e trazendo-o para JESUS.
domingo, 16 de maio de 2010
O que essas pulseras faz ?
O SIGNIFICADO DE CADA COR
Cada pulseira tem um significado, ou seja, cada cor corresponde a um ato sexual ou intimo.
Veja a tabela de cor e qual é o seu significado:
Amarelo: Abraço
Rosa: Mostrar o peito.
Roxa: Beijo de língua ou talvez sexo.
Verde: Chupões no pescoço.
Vermelho : Fazer uma Lap Dance
Rosa: Sexo oral praticado pelo rapaz.
Branca: A menina escolhe o que preferir.
Azul: Sexo oral praticado pela menina.
Preta: Fazer sexo com o rapaz que quebrar a pulseira.
Dourada : Fazer todos os atos citados acima.
O meu objetivo é levar você, pai ou mãe, entender o problema.
O que pode acontecer se a minha filha continuar usando estas pulseiras?
Ela pode ser vitima de um abuso sexual.
Como no mundo existem pessoas que aproveitam deste tipo de situação para agir, a sua menina ou menino pode ser vitima de algo que pode ser evitado com facilidade.
Não vou ficar surpreso se estas pulseiras começarem a ser usadas nas micaretas, nos bailes funks e também no carnaval.
COMO LIDAR COM AS CRIANÇAS?
Eu sempre recomendo que em primeiro lugar converse com seus filhos mostrando o objetivo de qualquer tipo de jogo ou game. É na conversa que o Espírito Santo trabalha no coração dos pequeninos. Se possível mostre alguns versículos que diga que devemos ficar longe da aparência do mal.
Não proíba sem ao menos eles entenderem a situação. A proibição sem entendimento cria uma curiosidade, um muro que a criança não pode pular, por enquanto, mas quando menos esperamos – eles já estão do outro lado.
As crianças são mais espertas que a gente pensa.
Citações de artigos sobre as pulseiras do sexo
Gazeta on-line - http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/11/561323-pulseiras+do+sexo+uma+mania+adolescente.html
Site online - http://www.ionline.pt/conteudo/23958-olha-minha-pulseira-e-saberas-se-quero-dormir-contigo
Jornal Agora - http://www.cmpa.tche.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2391&Itemid=2&lang=
BBC Brasil - http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/bbc_tendencias/2009/11/pulseiras_do_sexo.shtml
Veja os vídeos sobre as pulseiras no youtube:
* http://www.youtube.com/watch?v=UfYuzJWxgm0
* http://www.youtube.com/watch?v=CAYGg1vIy-w
Fonte: http://www.apologeticainfantil.blogspot.com/
Postado por Ministério Infantil às 06:42 7 comentários
Cada pulseira tem um significado, ou seja, cada cor corresponde a um ato sexual ou intimo.
Veja a tabela de cor e qual é o seu significado:
Amarelo: Abraço
Rosa: Mostrar o peito.
Roxa: Beijo de língua ou talvez sexo.
Verde: Chupões no pescoço.
Vermelho : Fazer uma Lap Dance
Rosa: Sexo oral praticado pelo rapaz.
Branca: A menina escolhe o que preferir.
Azul: Sexo oral praticado pela menina.
Preta: Fazer sexo com o rapaz que quebrar a pulseira.
Dourada : Fazer todos os atos citados acima.
O meu objetivo é levar você, pai ou mãe, entender o problema.
O que pode acontecer se a minha filha continuar usando estas pulseiras?
Ela pode ser vitima de um abuso sexual.
Como no mundo existem pessoas que aproveitam deste tipo de situação para agir, a sua menina ou menino pode ser vitima de algo que pode ser evitado com facilidade.
Não vou ficar surpreso se estas pulseiras começarem a ser usadas nas micaretas, nos bailes funks e também no carnaval.
COMO LIDAR COM AS CRIANÇAS?
Eu sempre recomendo que em primeiro lugar converse com seus filhos mostrando o objetivo de qualquer tipo de jogo ou game. É na conversa que o Espírito Santo trabalha no coração dos pequeninos. Se possível mostre alguns versículos que diga que devemos ficar longe da aparência do mal.
Não proíba sem ao menos eles entenderem a situação. A proibição sem entendimento cria uma curiosidade, um muro que a criança não pode pular, por enquanto, mas quando menos esperamos – eles já estão do outro lado.
As crianças são mais espertas que a gente pensa.
Citações de artigos sobre as pulseiras do sexo
Gazeta on-line - http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2009/11/561323-pulseiras+do+sexo+uma+mania+adolescente.html
Site online - http://www.ionline.pt/conteudo/23958-olha-minha-pulseira-e-saberas-se-quero-dormir-contigo
Jornal Agora - http://www.cmpa.tche.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2391&Itemid=2&lang=
BBC Brasil - http://www.bbc.co.uk/blogs/portuguese/bbc_tendencias/2009/11/pulseiras_do_sexo.shtml
Veja os vídeos sobre as pulseiras no youtube:
* http://www.youtube.com/watch?v=UfYuzJWxgm0
* http://www.youtube.com/watch?v=CAYGg1vIy-w
Fonte: http://www.apologeticainfantil.blogspot.com/
Postado por Ministério Infantil às 06:42 7 comentários
sábado, 15 de maio de 2010
Ensinando as nossas crianças a dízima.
Em uma floresta moravam três porquinhos Bola, Bolinha e Bolão com sua mãe Dª Porca Maricota.Ela ensina os porquinhos a serem obedientes, agradarem a Deus e dar o dízimo, que é 10% de todo dinheirinho que os porquinhos recebem.Bola gostava muito de bala e sempre que ganhavam um dinheirinho, comprava tudo de bala.Bolinha às vezes dava o dízimo, mas geralmente se lembrava de dar o dízimo depois que o dinheiro tinha acabado.Bolão era o único porquinho fiel. Sempre que recebia algum dinheiro, antes de comprar qualquer coisa perguntava para sua mãe quanto tinha que tirar de dízimo.Um dia os 03 porquinhos conversaram com sua mãe e disseram que queriam ter sua própria casa, a mãe permitiu desde que fosse construída perto da casa dela.Então, Bola construiu uma casa de palha, pois achou mais fácil e acabou mais rápido.Bolinha resolveu fazer uma casa de madeira, porque também não queria ter muito trabalho.Bolão demorou um pouco mais para construir sua casa, pois como era fiel no dízimo Deus dava a ele muita sabedoria, então resolveu fazer a casa de tijolos.Num belo dia o lobo Devorador estava andando pela floresta quando avistou a casa dos porquinhos, ele pensou: Hum... que delícia hoje vou ter uma saborosa refeição!Então parou em frente à casa de Bola e começou a soprar... Não precisou soprar muito e a casa desabou. Bola ficou muito assustado, saiu correndo para a casa de Bolinha e o lobo Devorador atrás. Ele soprou, soprou, soprou e Tibum a casa caiu no chão.Os dois então saíram correndo para a casa de Bolão e o lobo Devorador atrás. Furioso ele soprou, soprou, soprou...soprou, soprou e já sem fôlego foi embora.O lobo Devorador não conseguiu derrubar a casa de Bolão, sabem por quê?Por que Bolão era fiel no dízimo e Deus promete repreender o devorador.Ás vezes você ganha uma roupa nova e logo rasga, seus brinquedos estragam com facilidade ou você sempre perde seu dinheirinho, isso é o devorador.Por isso que temos que ser fiéis e devolver os 10% que é de Deus. Sempre que você ganhar seu dinheiro pergunte para a mamãe ou o papai quanto é o seu dízimo, coloque no seu envelope e traga na escolinha. Pegue os visuais desta história, lindamente criados pela Pra. Gabriela, aqui: http://sementinhakids.wordpress.com/rec ... dizimista/
Deus é Fielhttp://tainamara.multiply.com/
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Influenciar a criança a orar
Para que possamos influenciar a criança em sua vida de oração, é necessário que venhamos a :1- Ser uma pessoa de oração! Visto que as crianças aprendem a partir daquilo que vêem em seu ambiente, o elemento fundamental para ensinar crianças menores a orar é sermos pessoas de oração.2 - Usar linguagem apropriada e do dia a dia com elas, e ver que as orações sejam breves, simples, sinceras e diretas. Assegure-se de orar a respeito de fatos do dia a dia a fim de que cada criança possa compreender. Por exemplo: toda vez que ouvir as sirenes do carro de bombeiros, pare! Profira uma oração em voz alta. Faça-a com as crianças.3- Fazer da oração uma prioridade! Defina uma hora e lugar acolhedor e amoroso para ajudar as crianças a aceitarem a Deus. Prepare um lugar aconchegante de oração para ser usado antes do início do programa. Você pode incluir uma Bíblia para crianças, almofadas macias, música suave e relaxante como também livros sobre a oração e apropriados à faixa etária4- Tornar a oração uma rotina! As crianças apreciam a rotina e assim esta deve ser incorporada sempre que possível. Por exemplo, comece o dia com uma oração cumprimentando a Deus: “Pai celestial, ouça a minha oração. Que eu esteja sob o Seu amor e cuidado. Sê meu guia em tudo o que eu fizer hoje. Abençoe aqueles que me amam e a todas as crianças também”. Se durante a programação as crianças forem comer algo, profira esta linda oração: “Obrigado Senhor Deus por este mundo tão belo. Obrigado pelo alimento”.5- Praticar a oração de improviso! Quando a criança o procura com uma preocupação ou problema, pare e faça uma oração com ela. Peça a direção de Deus. Por exemplo, você pode dizer: “Querido Deus, por favor, ajuda o José a ser melhor. Ajuda-o a partilhar seus brinquedos especiais com seu amigo João”. Por meio de nosso apoio podemos instilar a idéia de que podemos conversar com Deus, a qualquer ora e de que Ele sempre irá ouvir.6- Usar orações diferentes! Como adultos usamos orações de agradecimento, de adoração, de petição e de louvor. Agradecemos a Deus pela melhor parte de nosso dia e sempre que algo bom acontece – não importa o quão pequeno – dedicamos um minuto para mostrar gratidão. Devemos ensinar isso às crianças. Muitas vezes agradecemos a Deus por Suas bênçãos; devemos incentivar aqueles que estão aos nossos cuidados a fazerem o mesmo.7- Incorporar atividades práticas sempre que possível! É boa prática planejar formas de permitir às crianças se movimentarem, ver ou tocarem como parte da lição. Crie uma colagem de “Obrigado, Deus” em sua classe e desenhe ou escreva suas orações. Elas podem também mostrar ou dizer como Deus respondeu a cada um. Para as crianças muito pequenas, alguém pode escrever por elas.8- A cada momento dirigir a atenção das crianças para a Criação de Deus! Dê apoio ao senso natural de admiração e temor daqueles que estão sob sua responsabilidade. Agradeça a Deus, espontaneamente, ao ver um arco-íris depois de uma tempestade, ou as flores da primavera. Diga: “Vejam o que Deus fez para nós"!9- Convidar as crianças a orarem por motivos específicos! Troquem idéias com as crianças e falem a respeito de situações e de pessoas por quem orar. Torne suas orações significativas ao orar especificamente por crianças da sala, pelas vítimas de alguma catástrofe local ou em outra região.10- Celebrar a oração de cada criança! Alimente a auto-estima e elogie a oração proferida pela criança. “Muito bem, você fez uma oração muito bonita!” “Obrigado, (nome da criança). Deus fica feliz quando nos dirigimos a Ele”.!Fonte: http://jesucristoamaascriancinhas.ning.com/profiles/blogs/10-formas-de-fazer-as-criancas
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ENTREVISTA DA REVISTA ECLÉSIA
A Igreja está cada vez mais feminina
Para a pastora Claudete Brito, o papel da mulher evangélica mudou, mas muitas vivem frustradas dentro de casa
Para a pastora Claudete Brito, o papel da mulher evangélica mudou, mas muitas vivem frustradas dentro de casa
Os dias da pastora Claudete Brito têm 24 horas, como o de qualquer mortal, mas geralmente seu tempo é curto para dar conta de tantas atividades.
Presidente da Igreja Missionária Evangélica Maranata, uma denominação com cerca de 6 mil membros e 10 congregações espalhadas pela Região Metropolitana do Rio de Janeiro, ela, todo dia, tem alguma questão administrativa para resolver. Algumas tardes da semana são dedicadas ao aconselhamento pastoral, preparação de pregações e aulas de Escola Dominical, da qual é superintendente. Noutras ocasiões, ela vai para diante das câmeras gravar os programas semanais da igreja na TV. A prancheta também demanda tempo e atenção – arquiteta especializada em acústica, Claudete é responsável por construção de templos e implantação de projetos de sonorização em igrejas. Isso quando ela não está dentro de algum avião ao lado do marido, o também pastor Paulo Cesar Brito. É que os dois são muito requisitados por igrejas evangélicas de todo o país para palestras sobre temas como relacionamento conjugal e família.E por falar em família, é preciso ainda encontrar tempo para o marido, os três filhos e a neta Aline, de dois anos. “Ufa! Às vezes, não é fácil”, brinca a pastora, de 51 anos de idade. Ela converteu-se ao Evangelho ainda jovem, através da família de seu então namorado Paulo Cesar. “Foi um genuíno encontro de amor com a pessoa de Jesus. Já se passaram 33 anos e continuo apaixonada pelo Senhor”, diz. Durante este tempo, a Igreja Evangélica passou por profundas mudanças. Uma delas, e talvez a mais radical, foi a ascensão do ministério feminino. Antes relegada a papéis secundários – como cuidar das crianças ou do serviço social das igrejas –, a mulher evangélica conquistou espaço e chegou ao púlpito. Caso dela mesma, que foi ordenada ao ministério este ano. “Para mim, o cargo só veio dar mais legitimidade ao que eu já fazia”, comenta, “mas entendo que o pastorado feminino foi um grande avanço”.Para a pastora Claudete, o fato de haver mulheres pastoras vem ao encontro de uma realidade que salta aos olhos: a de que a Igreja está cada vez mais feminina. Tanto, que a média de mulheres chega a 70% da população evangélica brasileira.“As mulheres, via de regra, têm menos apego ao poder que os homens. Além disso, é próprio da alma feminina aquela coisa de socorrer, auxiliar”, continua. “Uma mulher entende melhor os problemas familiares e conjugais que cada vez mais crentes têm enfrentado”, destaca.É justamente nessa área de sexualidade que Claudete observa um permanente foco de tensão nas famílias: “A gente não tem idéia dos dramas que acontecem por aí”. Ela conta que, nas suas palestras, recebe bilhetes anônimos de mulheres que se queixam dos maridos, e vice-versa. Alguns casos são absurdos – “Uma irmã disse que o marido, crente também, atirava objetos nela”, conta. Na maioria das vezes, as reclamações giram em torno da falta de romantismo por parte dos homens e da frieza sexual das mulheres. “Sexo ainda é tabu entre os evangélicos”, sentencia a pastora, que escreveu, junto com o marido, o livro Sexo – Os limites do prazer (Editora Vicom). “Contudo, já se nota, e com muita força, um movimento de gente que busca ajuda nessa área”.Nesta entrevista a ECLÉSIA, Claudete Brito fala sobre a sexualidade do crente, o papel feminino na Igreja e muito mais. Confira: A senhora tem percorrido igrejas de todo o Brasil fazendo palestras sobre família e relacionamento conjugal. Quais são as maiores dificuldades que as pessoas lhe relatam?A gente observa que as pessoas ainda sentem muita dificuldade para se expor. Há bloqueios tremendos, sobretudo na questão da sexualidade. Há assuntos que ainda são tratados como tabus. Muitas vezes, recebemos bilhetinhos anônimos no fim das palestras – é gente se queixando do marido, da esposa. Que tipo de queixa?Os homens reclamam muito da passividade sexual das mulheres. Numa de nossas palestras, um homem disse que, por vezes, sentia-se um necrófilo... E as mulheres, por sua vez, se queixam de que os maridos não as cortejam, não são românticos. Isso cria um moto-contínuo – a mulher justifica sua frigidez porque o marido a trata com frieza, não a estimula com carinho e não é romântico; e o marido diz que, como a mulher nunca o procura, ele fica desinteressado de ser romântico. Isso quando não há violência. Certa vez, uma irmã disse que o marido, crente também, atirava até objetos nela. Há dramas enormes, coisas de que não fazemos a menor idéia. Por que essas coisas acontecem dentro de lares evangélicos?Bem, eu não sou psicóloga e nem terapeuta de casais. Portanto, falo apenas dentro do que observo na minha experiência pastoral e nas ocasiões em que sou solicitada para aconselhamentos. Mas, por incrível que pareça, os problemas de relacionamento entre casais evangélicos são exatamente iguais aos que se verificam fora do segmento, ou seja, entre pessoas não-crentes. A gente percebe que a problemática sexual do casal evangélico é semelhante à dos outros casais. Os problemas são parecidos – mulheres que se sentem meros objetos sexuais, homens frustrados pela indiferença das esposas. Além disso, homens e mulheres têm aspirações diferentes em todas as áreas, inclusive – e de maneira muito clara – na sexualidade. A senhora acha que falta informação sexual nas igrejas?Ainda falta bastante, mas hoje se vê muito mais abertura do que há algum tempo atrás. Há coisa de apenas uns 20 anos, nem se pensava em fazer palestras sobre sexo dentro das igrejas. As mulheres sofriam caladas, apesar de enfrentarem tremendos problemas matrimonias. Os homens, então, jamais procuravam ajuda. Além disso, perdurava uma visão distorcida de que sexo é algo errado, que a mulher não podia sentir prazer sexual – deveriam satisfazer-se apenas com o papel de esposas e mães. Isso tem mudado. Hoje, o que se vê em boa parte das igrejas são pessoas preocupadas em usufruir de uma vida conjugal satisfatória. Os crentes estão buscando mais ajuda nessa área. O que desencadeou tal mudança de mentalidade?Penso que a própria liberação da sociedade em geral acabou respingando na Igreja. Repare que, mesmo fora das igrejas, esses assuntos não eram discutidos de maneira aberta. Hoje, não. Muita gente busca informação, participa de grupos de apoio, faz terapia. Por outro lado, os evangélicos descobriram a necessidade de se abordar o tema sexo à luz da Bíblia. E a Palavra de Deus não esconde a sexualidade do homem. Pelo contrário – ela a trata. O que a Bíblia diz sobre o sexo?As Escrituras mostram que o sexo entre homem e mulher é uma dádiva, um dom de Deus, para o prazer de seus filhos. Ao longo da Bíblia, vemos que o casal deve desfrutar a experiência da sexualidade. Podemos observar o romantismo do relacionamento conjugal dos patriarcas bíblicos – entre Abraão e sua mulher Sara; entre Isaque e Rebeca e entre Jacó e Raquel. O livro de Eclesiastes é explícito: “Desfruta da vida com a mulher da tua mocidade”. O apóstolo Paulo também foi claro em destacar a importância do relacionamento conjugal em vários trechos de suas epístolas. O livro de Cantares de Salomão, que muita gente às vezes espiritualiza demais, é um manual prático de romance e sexualidade. Ali, se fala do deslumbramento do encontro entre um homem e uma mulher, inclusive com ensinamentos sobre toques íntimos, carícias. Aliás, e os teólogos que me perdoem, acho que o livro de Cantares tem conotação sexual demais para ser apenas um modelo do amor de Cristo por sua Igreja. A Bíblia celebra a união sexual sem culpa e sem pecado, de maneira lindíssima. É claro que estamos falando do sexo dentro do contexto do casamento, que é o padrão bíblico que o torna digno e respeitável. Se a Bíblia é tão clara, por que os evangélicos são tão reprimidos? Mas não é só o crente que age assim. Os tabus, os medos, os preconceitos sexuais atingem todas as pessoas de modo geral. No caso dos evangélicos, isso muitas vezes acontece por conta de interpretações equivocadas da própria Bíblia. Além disso, há líderes que, até mesmo por enfrentarem problemas nessa área, transmitem a suas ovelhas que o sexo é sujo, que deve ser evitado. Há, sobretudo, muito individualismo nas relações conjugais. Mas a vida em Cristo nos motiva a deixar o egoísmo de fora do nosso casamento. O Senhor nos chama a amar o nosso parceiro, apesar das diferenças. A motivação do cristianismo é o ponto mais forte para levar o casal ao entrosamento. Há alguma prática sexual condenada pela Bíblia? Não só a Bíblia, como toda a experiência cristã, aponta para o exercício da sexualidade dentro do casamento, da união estável entre homem e mulher. Entendo que o sexo descompromissado, da busca do prazer pelo prazer, não é compatível com a vida cristã, assim como a alternância de parceiros. O livro de Levítico e a Epístola aos Romanos são bem explícitos também com respeito à sexualidade anal. O texto de Romanos não critica apenas essa prática dentro do homossexualismo, mas também entre homem e mulher. Quando o apóstolo condena os homens que trocaram o contato natural com a mulher por um modo contrário à natureza, está se referindo ao intercurso sexual anal. Isso está muito bem definido. Quanto às outras práticas e variações sexuais, a Bíblia não é explícita. Logo, podemos entender que compete aos casais definir suas preferências, desde que não transgridam os limites bíblicos. Na sua opinião, por que os chamados pecados sexuais, como o adultério, são tratados de maneira bem mais dura, nas igrejas, do que erros em outras áreas?O que nós, cristãos, devemos ter, é a visão correta – nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Os pecados sexuais chamam tanta atenção porque o sexo é um assunto que mexe com as pessoas. Mas o crente que adultera não é pior, aos olhos de Deus, do que o crente que mente para se dar bem, ou o crente que abre mão de princípios para obter uma promoção no trabalho ou uma vantagem pessoal. É que, em alguns círculos evangélicos, a sexualidade é tão reprimida que, quando surge algum problema, é um verdadeiro escândalo. A senhora é favorável ao divórcio entre evangélicos?Eu acho que a melhor solução é sempre tentar reconciliar. Mas reconheço que há algumas situações sem retorno. Há casos em que a pessoa divorciada constitui outra família, tem filhos com o novo companheiro – então, parece-me legítimo que a pessoa que foi abandonada tenha uma chance de reconstruir sua vida. Este é o entendimento de muitas igrejas hoje, inclusive a nossa. Mas o próprio Cristo só falou em novo casamento no caso de relações sexuais ilícitas. Assim, muitos entendem que apenas a parte traída, em caso de adultério, poderia casar-se novamente. No entanto, muitos casamentos terminam por outros motivos – incompatibilidades pessoais ou simplesmente quando um se “cansa” do outro. Ainda assim, o divórcio seria aceitável, biblicamente falando?Mas veja: essa pessoa que abandonou o outro, por qual motivo tenha sido, deixou o ex-companheiro numa situação vulnerável. Vamos ser práticos: você vê uma moça ou um rapaz que é abandonado pelo cônjuge ainda na juventude, com seus vinte e poucos anos. Seria justo que essa pessoa que não pecou, que talvez tenha tentado de tudo para salvar a relação, carregue a solidão para o resto da vida? Eu não creio que Deus aprove este tipo de castigo. A pessoa seria castigada duplamente – por ter sido vítima de uma infidelidade e pela impossibilidade de recomeçar sua vida.A gente tem de analisar caso a caso. Aí deve entrar o bom senso, pautado pelo amor cristão. É preciso levar em conta muitos aspectos, como a conduta da pessoa antes e depois da separação. Cada caso é diferente. Uma pesquisa do Instituto Lar Cristão com mais de 5 mil jovens crentes, publicada por ECLÉSIA, aferiu que 52% deles transam antes do casamento, apesar de toda a condenação evangélica ao sexo pré-conjugal. Por que isso acontece?O jovem crente sofre muita pressão da sociedade fora da igreja. Ele convive em todos os tipos de ambiente, na escola, no lazer, no trabalho. Se a menina, e principalmente o rapaz, disser que é virgem, vai sofrer muita cobrança. Será até ridicularizado. Tudo é estímulo à sexualidade. A gente vê, também, que a idade em que o jovem está pronto, sexualmente falando, não é aquela em que tem condições sociais e econômicas para o casamento. Isso empurra o jovem para o sexo pré-conjugal. Não fica difícil dizer ao jovem de hoje que ele deve se casar virgem?Não estou dizendo que é fácil. Mas não é impossível, como muita gente sugere. Tenho visto diversos jovens que têm vencido nesta área. Inclusive, muitos rapazes e moças que, antes da conversão, tinham vida sexual ativa e que, ao se encontrarem com Cristo, querem viver dentro do padrão evangélico e abrem mão de praticar sexo fora do casamento. Convém lembrar que este padrão também é ensinado pela Igreja Católica Romana. Acho que o jovem mais ligado na igreja e principalmente com o Senhor é capaz de resistir. E o ser humano, afinal de contas, tem capacidade para tomar decisões e adotar posturas que vão contra seus instintos. Se não fosse assim, não seríamos Homo sapiens, e sim, animais. Imagine a situação do homem cristão, casado, que precisa ficar longos períodos longe da mulher por motivo de trabalho. Então, ele não consegue sobreviver sem sexo? Claro que sim, se quiser. Acima de tudo, temos de ter Cristo orientando nossa vida. A masturbação é uma forma aceitável de se aliviar a sexualidade?Eu acho que não, porque ela estimula uma sexualidade que não vai poder se completar e só gera mais ansiedade. Acho que, enquanto não se puder exercer uma sexualidade plena, dentro do casamento, deve-se sublimar isso. Repito que sei que não é fácil, mas é também um ato de vontade. E de desejo de agradar a Deus. Há pais evangélicos, e até pastores, que dizem que, se o sexo vai acabar rolando mesmo, é melhor que seja praticado de maneira segura – alguns dão preservativos e até estimulam que os filhos tenham seus encontros sexuais dentro da casa. Como, de maneira pastoral, responder a isso?Nós não devemos descer o nosso nível para o nível da sociedade. A Igreja, durante toda sua história, sempre foi pressionada a descer seu padrão. Não devemos permitir que dentro de nossa casa o padrão seja outro que não o bíblico. Se incentivarmos o jovem a fazer sexo de maneira descompromissada, facilitando as coisas para ele agir assim, vamos abrir a porta para que ele, lá na frente, tenha até mesmo um comportamento promíscuo. Agora, não devemos evitar esses assuntos com nossos filhos. Quem dá educação sexual são os pais, e essa educação está muito ligada à visão espiritual que se tem da vida. Na escola, dirão ao rapaz que homossexualismo é apenas mais uma forma de se expressar amor – mas é preciso que a gente lhe diga que a Palavra de Deus condena tal prática. Claro, é preciso falar também de métodos contraceptivos, da responsabilidade que cada um deve ter em relação ao próprio corpo. Mas acho que é possível criar filhos dentro da realidade do mundo sem descer nosso padrão. Tenho essa experiência dentro da minha casa. O meu filho, hoje com 24 anos e solteiro, ao se encontrar com Cristo, mudou totalmente sua conduta em relação ao sexo. É cada vez mais comum a aceitação, por parte do segmento evangélico, do ministério feminino. A seu ver, quais são as vantagens e as desvantagens, no exercício pastoral, que a mulher tem em relação ao homem?Bem, já se disse que uma mulher, quando se destaca, sofre duas vezes – a desconfiança dos homens e o despeito das outras mulheres. Porém, acho que, no contexto evangélico, o que conta mais é a confiança que aquela pessoa que está ministrando desperta nas suas ovelhas, e isso passa pelo tipo de testemunho que você dá em sua vida diária. Eu mesma não encontrei problemas de aceitação pelo fato de ser mulher e pastora. Agora, a grande vantagem que tenho experimentado é que as mulheres se sentem muito mais à vontade em procurar outra mulher – no caso, a pastora – para aconselhamento. Eu sempre achei muito desconfortável que as mulheres tivessem de procurar pastores para tratar de seus problemas íntimos com o marido. Antes, quando não havia pastoras, muitas dessas mulheres acabavam buscando orientação com outras irmãs. No meu caso, antes mesmo de me tornar pastora, eu aconselhava muitas mulheres da igreja. E o que mudou depois de sua ordenação?Depois da ordenação, passei a ser ainda mais procurada por mulheres que desejam abrir o coração sobre suas dificuldades. Acho que o cargo pastoral acaba legitimando isso. Muitas pessoas, afinal, sentem-se melhor compartilhando essas coisas com alguém que vêem como líder espiritual. A senhora é casada com um pastor. Mas, no caso de pastoras cujos maridos não estão no ministério, não se configuraria uma quebra de hierarquia no lar, já que o homem, na Bíblia, é apontado como cabeça da família?Penso que não. Muitas pessoas acham que, nesse caso, é a mulher que vai mandar em casa. Mas a liderança espiritual é um outro tipo de autoridade. Se fosse assim, mulheres também não poderiam ser juízas, a menos que o marido também fosse magistrado. Mais do que nunca, hoje está havendo uma visão diferente da hierarquia no lar. Biblicamente, o homem é o cabeça, e isso nunca vai mudar, mesmo no caso dos maridos de pastoras. O Evangelho nos leva a uma convivência de amor – por exemplo, eu não tenho nenhuma dificuldade em ser submissa ao meu marido. Em casa, buscamos os mesmos interesses. É uma submissão inteligente, não? Algumas vezes, isso significa sacrificar algum ponto de vista particular, evidentemente – mas a verdadeira submissão cristã é sempre em amor, assim como a Igreja é submissa a Jesus. E olha, em nenhum momento esta ascensão feminina nas igrejas cheira àquele feminismo dos anos 1960 e 70. A projeção da mulher na Igreja não é anti-homem. Pelo contrário – queremos ser melhores esposas, melhores companheiras, melhores colaboradoras, inclusive, com os homens que estão na liderança. Logo, o advento do ministério feminino mudou a Igreja para melhor?Com toda certeza. A mulher sabe lidar melhor com o poder, inclusive o eclesiástico. Há menos disputa por poder entre as pastoras do que entre os pastores, o que também se observa em outras áreas, como nos ambientes de trabalho. A mulher tem o coração mais voltado para o auxílio, a assistência, o socorro ao próximo – além disso, em todas as nossas igrejas, as mulheres são maioria. O fato de haver mulheres liderando é um estímulo para que toda crente busque envolver-se mais com a obra de Deus e com seu Reino. A mulher sempre foi o motor da Igreja. Então, acho que incluí-la no ministério foi um grande avanço. Ainda persiste, entre os evangélicos, o preconceito contra as mulheres que não se casaram?Olha, tem tanta mulher sozinha nas igrejas, que essa cobrança já nem existe mais. O interessante é que, no início da Igreja, no primeiro século, quando as mulheres queriam ser missionárias e pregar o Evangelho, refugiavam-se em mosteiros para não ter de casar. Os primeiros monastérios femininos surgiram porque muitas cristãs abriam mão de constituir família para se dedicar inteiramente a Jesus. Claro, a jovem evangélica ainda é muito cobrada para se casar – mas acho que esse tipo de atitude está diminuindo em face da nova realidade da Igreja. E a Igreja do século 21 está cada vez mais feminina. Que resposta a Igreja Evangélica tem dado à nova realidade social brasileira, em que cada vez mais mulheres chefiam famílias, o que foge ao contexto tradicional – e cristão – de estrutura familiar?Uma das coisas que mais me impressionam é a garra das mulheres que chegam ao Evangelho sozinhas. Na nossa igreja, temos recebido muitas irmãs que vêm abandonadas pelos maridos, ou mães solteiras, com filhos para criar e sem condições de sustento – algumas sequer têm uma profissão. Mas a força da fé e do companheirismo que elas encontram ali lhes dá motivação para começar do zero. É através dos irmãos da igreja que muitas conseguem seu primeiro emprego, ou vão estudar para buscar uma condição melhor. Com o apoio da comunidade, essas mulheres conseguem se superar. Até mesmo a figura do pai que falta às crianças muitas vezes pode ser suprida, de alguma forma, pelos irmãos – é muito comum que outros pais da igreja se empenhem em amparar os coleguinhas de seus filhos. Eu acho que para a mulher solitária que foi largada neste mundo, ou que sofreu a fatalidade de perder seu marido, o melhor lugar é a Igreja de Jesus.
Carlos Fernandesé Editor e Redator da revista Eclésia
O QUE EU SOU?
-----------Professora de crianças, recreadora, babá, o que sou ???? ---------------------------------------------------------------------------------------------------------
Neste início de século, nos deparamos com um dilema bem antigo e ao mesmo tempo tão atual. Ministério com crianças na igreja. O professor da escola Bíblica Dominical ou a tia do cultinho, ou a mãe que ajuda a cuidar das crianças durante o culto. "Alguém" para "cuidar" das "crianças". Quantos professores e em tantas igrejas, não sabem ao certo o que são, porque estão exercendo tal função, ou quem me chamou para estar ali?A alta rotatividade de professores nas extensas escalas semanais, a desistência inesperada de muitos professores, o abandono da classe de repente, o desânimo constante, a auto valorização deteriorada, o desespero da liderança infantil, nos indica que algo não vai muito bem.Porque a grande maioria dos cristãos e muitos líderes das igrejas evangélicas não acreditam que para o trabalho com crianças é necessário ser chamado, capacitado e ungido por Deus para esta obra.Não ouvimos claramente, mas as ações nos revelam tal descaso com a vida dos pequeninos em nossas igrejas atualmente, não há preparo dos professores, não há investimento na liderança e professores do ministério infantil, ou seja, o evangelismo, o ensino e discipulado com crianças atualmente não é levado a sério, não anda em sintonia com a vontade e o coração do Pai. Quem trabalha com crianças na igreja ou em qualquer outro lugar, primeiramente necessita de um queimar no seu coração pois é chamado por Cristo para este ministério. Não é uma ocupação domingueira, não é uma falta de opção e sim um compromisso com vidas infantis, um ministro de Deus para pastorear e formar espiritualmente esta geração. Tenho presenciado o descaso com este ministério nestes dias, o coração de Deus está dolorido de ver tantas crianças sofrendo , famintas dentro e fora de muitas igrejas, não estão nas mãos de servos compromissados, preparados e chamados por Deus para este ministério.É preciso urgentemente resgatar o chamado para esta obra, creio que você já ouviu algumas destas frases:"Estamos precisando de irmãos para ajudar com as crianças"."Alguém pode ajudar pelo menos uma vez no mês, com as crianças"? "Eu ainda não sei qual o meu chamado, por enquanto sou professora de crianças"."Só entro na escala mensal, não posso "perder" o culto!"Somos poucos ninguém quer "ficar com as crianças"."Se você não tem nada para fazer na igreja, venha ajudar a "cuidar" das crianças".Abramos o nosso coração para receber de Deus o verdadeiro chamado ministerial com crianças, Deus está a procura de servos e servas dispostos a cumprir com amor e seriedade este chamado, que para Deus, não é inferior a qualquer outro ministério, pelo contrário, quem não se tornar como um destes pequeninos , não entrará no Reino dos céus, eis a nossa referência, as crianças são preciosas para Deus, não serve qualquer um para ser ministro na vida dos seus pequeninos, tem que ser um ungido do Senhor.
Neste início de século, nos deparamos com um dilema bem antigo e ao mesmo tempo tão atual. Ministério com crianças na igreja. O professor da escola Bíblica Dominical ou a tia do cultinho, ou a mãe que ajuda a cuidar das crianças durante o culto. "Alguém" para "cuidar" das "crianças". Quantos professores e em tantas igrejas, não sabem ao certo o que são, porque estão exercendo tal função, ou quem me chamou para estar ali?A alta rotatividade de professores nas extensas escalas semanais, a desistência inesperada de muitos professores, o abandono da classe de repente, o desânimo constante, a auto valorização deteriorada, o desespero da liderança infantil, nos indica que algo não vai muito bem.Porque a grande maioria dos cristãos e muitos líderes das igrejas evangélicas não acreditam que para o trabalho com crianças é necessário ser chamado, capacitado e ungido por Deus para esta obra.Não ouvimos claramente, mas as ações nos revelam tal descaso com a vida dos pequeninos em nossas igrejas atualmente, não há preparo dos professores, não há investimento na liderança e professores do ministério infantil, ou seja, o evangelismo, o ensino e discipulado com crianças atualmente não é levado a sério, não anda em sintonia com a vontade e o coração do Pai. Quem trabalha com crianças na igreja ou em qualquer outro lugar, primeiramente necessita de um queimar no seu coração pois é chamado por Cristo para este ministério. Não é uma ocupação domingueira, não é uma falta de opção e sim um compromisso com vidas infantis, um ministro de Deus para pastorear e formar espiritualmente esta geração. Tenho presenciado o descaso com este ministério nestes dias, o coração de Deus está dolorido de ver tantas crianças sofrendo , famintas dentro e fora de muitas igrejas, não estão nas mãos de servos compromissados, preparados e chamados por Deus para este ministério.É preciso urgentemente resgatar o chamado para esta obra, creio que você já ouviu algumas destas frases:"Estamos precisando de irmãos para ajudar com as crianças"."Alguém pode ajudar pelo menos uma vez no mês, com as crianças"? "Eu ainda não sei qual o meu chamado, por enquanto sou professora de crianças"."Só entro na escala mensal, não posso "perder" o culto!"Somos poucos ninguém quer "ficar com as crianças"."Se você não tem nada para fazer na igreja, venha ajudar a "cuidar" das crianças".Abramos o nosso coração para receber de Deus o verdadeiro chamado ministerial com crianças, Deus está a procura de servos e servas dispostos a cumprir com amor e seriedade este chamado, que para Deus, não é inferior a qualquer outro ministério, pelo contrário, quem não se tornar como um destes pequeninos , não entrará no Reino dos céus, eis a nossa referência, as crianças são preciosas para Deus, não serve qualquer um para ser ministro na vida dos seus pequeninos, tem que ser um ungido do Senhor.
terça-feira, 11 de maio de 2010
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